Lembranças para renovar a restituição cultural peruana
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Resumo
Observa-se que a devolução parcial em 2011 a Cusco dos bens culturais móveis de Machupicchu que Hiram Bingham levou consigo entre 1909 e 1916 à Universidade de Yale ficou pendente; em seguida, lembra-se que o retorno a Cuzco da Placa Echenique em junho de 2021 representa a culminação bem sucedida de uma gestão peruano-americana respeitosa das respectivas origens pré-colombianas de ambos os países; e, finalmente, percebe-se que a Igreja Católica peruana ainda não participa por iniciativa própria da recuperação de obras de arte religiosas que foram roubadas, popularmente chamadas de "roubos sacrilégicos”. Apresento estes três casos porque os cusquenhos são os peruanos que mais e melhor se interessam na recuperação de seu patrimônio cultural móvel roubado.
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